Que "saias ao vento" e nesse rodopio voluptuoso te sintas abraçada por Iansã com toda a sua realeza!
E nessa dança de invisível circularidade que Ela seja a senhora dos teus caminhos...e por que não dos descaminhos?
Que sintas a corrida do vento num envolvente esconde-esconde com as copas das árvores, certo de que será, sempre, o vencedor!
Que este búfalo que por vezes te açoita e perfuma o universo com tua energia, seja a bússola que redireciona tua caminhada.
Acaso Matisse presenciasse esta cena, um conselho certamente a ti daria: sê feliz simplesmente!
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